sábado, 6 de junho de 2009

Não há um voila nas venezianas de meu irmão....
Não há opala ao redor de meus dedos...
Nem uma catedral onde escondo minhas orações....
Apenas um pouco de ouro ao redor de minha voz....
Eu vou nas rotas e eu vou nas fronteiras, e eu sinto, eu ouço, e eu aprendo, eu vejo...
O tempo passa ao longo das zonas....
Eu levo, eu dou, eu tive a escolha?
Tal é meu destino...
Eu vou pelo meu caminho....
Assim minhas horas passam...
Em meu coração batem ritmos loucos...
Do fogo do verão eu vôo para o inverno escuro...
Das chuvas de outono para o indiano verão...
Das terras congeladas para os desertos secos...
Eu vou, eu venho, este mundo é meu...
Eu vivo de notas e de luz...
Eu estou respondendo a todos seus gritos, suas mãos...
A vida me leva para o buraco de todos os mistérios...
Eu vejo em seus olhos o meu amanhã...

Um comentário:

David Fraga disse...

ANTES VIVER O RESTO DE NOSSAS VIDAS A PROCURAR PELOS DETALES DO QUE VIVER DE ESTRAÇAÕ DAS COISAS RUINS....AMEI O TEXTO QUE BOM QUE TEM SE DEDCADO AO SEU BLOGG NOVAMENTE;;;;;;;;;;

ABRAÇO ATÉ MAIS